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Há quem diga que o humorismo não é profissão, e sim doença. O que se sabe é que algumas pessoas ja nascem assim, dispostas sempre gozar com tudo e com todos a todo tempo. Esta é a minha filosofia de vida, porque estou sempre disposto a combater os vilões do politicamente correcto, um bando de chatos que usam as leis e os bons costumes para impedir que as pessoas digam o óbvio, impedindo, por exemplo, que se diga que o gordo é gordo, que o careca é careca, que o baixinho é baixinho, que a feiosa é mesmo feiosa...

É por isto que vou usar este pequeno espaço, cedido gentilmente por um amigo gordinho e baixinho, para ganhar essa feroz guerra contra os pseudo-intelectuais do mundo chato e matutino. Não usarei expressões "diferentes e exóticas" na qual só sabemos realmente o significado com o nosso grande amigo: "o pai dos burros" (pra quem não sabe, o dicionário).

Usarei expressões do nosso cotidiano, mas claro, sem cair no vulgar, pois como é sabido em Portugal: palavrão é virgula,pah!

Mas agora chega de falar da minha pessoa e começar com a "comédia da vida popular".O jogador Ronaldo Nazário, o Fenômeno, contou, em entrevista ao jornal espanhol AS, publicada nesta quarta-feira, ter sentido medo no polêmico episódio com três travestis, ocorrido no motel Papillon, na Barra da Tijuca, no mês passado . Ele disse que, só no quarto, soube que se tratavam de travestis, e não de prostitutas ( relembre o caso ). Afirmou ainda que a situação poderia ter acontecido com qualquer pessoa.

Gordonaldo, é mais fácil assumir logo, como seu colega de profissão, o grande e inigualável Lacraia,ups...Richarlyson(Richarlyson "se joga" em boate gay de São Paulo). Ao menos o Richarlyson podeira ter a desculpa de que se tava de um treino do São Paulo, ou uma premiação
exclusiva dos jogadores do São Paulo.

Fala sério, pohhhh...